O envelhecimento populacional no Brasil e no mundo permite projetar, para 2050, uma estrutura etária bastante envelhecida: 101 idosos (60 anos e mais) para cada 100 jovens, significando que haverá mais adultos/as com mais de 60 anos, do que com menos. Dessa forma, o envelhecimento da população trará, a curto prazo, importantes impactos socioeconômicos e sócio sanitários, e abrirá novas demandas de cuidado e proteção social. Em uma sociedade como a nossa, marcada por desigualdades sociais, pelo racismo estrutural e por questões de gênero ainda não compreendidas e equacionadas, o enfrentamento das questões relacionadas ao envelhecimento populacional torna-se urgente e necessário.
Para fortalecer a criação de conhecimento sobre a população mais idosa torna-se necessário um trabalho pautado pela multi e inter disciplinaridade, além de instrumentos de comunicação que permitam o compartilhamento de dados e informações entre as diferentes perspectivas de abordagem. Assim, este grupo, formado por pesquisadores de 5 Instituições de Ensino Superior obteve, em dezembro de 2022, uma linha de crédito do CNPq, para formação de banco informacional sobre idosos/as que moram sozinhos, visando adequação de políticas públicas. Conheça Aqui o projeto por inteiro, conforme aprovado.
As Ciências Sociais Aplicadas e as Ciências da Saúde encontram-se representadas no grupo de pesquisa, que irá, também, manter forte vínculo e ambiente de colaboração com coletivos de idosos/as da sociedade civil, gestores/as e profissionais de diferentes setores.
Para divulgação e atualização do andamento das ações realizadas pelo grupo, está sendo lançado este site que procurará manter um conteúdo significativo, permanentemente atualizado e que contemple outras instâncias e ações voltadas para o mesmo público. Fique conosco e acompanhe.